Apesar de o Brasil estar entre as 10 economias do mundo, de acordo com os dados divulgados em relatório pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), ainda é considerado um país em desenvolvimento e também um dos mais desiguais do mundo. Segundo informações do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) da Organização das Nações Unidas, o Brasil ocupa a 10ª posição no ranking da desigualdade social.

Alguns dados que corroboram para este cenário:

  • Metade dos trabalhadores brasileiros têm, em média, a renda mensal 19,5% abaixo do salário mínimo.
  • Estudo realizado pelo IBGE (2018) demonstra que no país o total de rendimentos recebidos pelos 10% com maiores rendimentos superou o total recebido pelos 40% com menores rendimentos em cerca de três vezes e meia.

Muitos sãos os fatores que compõem o problema da desigualdade social, um desses fatores, acredita-se ser a condição das pessoas com baixo poder aquisitivo no país que pode ser explicada por um círculo vicioso, em que a baixa escolarização interfere significativamente na ocorrência da baixa qualificação profissional, o que contribui para a manutenção da baixa qualidade de vida dessas pessoas. O que pode ser comprovado também por outros dados de pesquisas:

  • Atualmente, mais da metade dos adultos, de 25 a 64 anos, (52%) não concluíram o ensino médio;
  • Em 2017, a taxa de conclusão do ensino superior entre jovens adultos no Brasil (entre 25 e 34 anos) era de 17%. A taxa média de conclusão do ensino superior para este grupo etário nos países da OCDE é de 43%.
  • Também em 2017, confirmou-se que aqueles com ensino superior completo registraram rendimento médio aproximadamente 3 vezes maior que o daqueles que tinham somente o ensino médio completo e mais de 6 vezes o daqueles sem instrução.

Contudo, a associação entre educação de qualidade e desenvolvimento socioeconômico do país é uma tendência das últimas décadas, que vem resultando na soma de esforços empreendidos por diversos setores da sociedade, no sentido de ampliar o acesso da população à escolarização e melhorar a qualidade do ensino.

Com o objetivo de contribuir com este cenário, surgiu em 1993 o Programa Bom Aluno (PBA), a partir da iniciativa de dois empresários que optaram pelo caminho da educação para contribuir com a redução da desigualdade social existente no país.

O PBA foi idealizado para ser um instrumento de mudança social ofertando estudo de qualidade e sem interrupções a crianças e jovens com poucos recursos financeiros, que apresentam bom rendimento escolar, além da competência e vontade. Desta maneira, o Programa direciona seus esforços para o desenvolvimento entre aqueles que apresentam comportamentos de interesse acadêmicos já manifestos, e famílias que primam pela educação, mesmo com poucos recursos e possibilidades.

Oferecemos à sociedade 25 anos de educação de excelência por meio de suporte econômico, psicológico e pedagógico, desenvolvimento de habilidades socioemocionais, acadêmicas e profissionais, visando à formação de Agentes de Transformação Social – exemplos de cidadãos e profissionais – compromissados com o país.

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